A cortina romana é hoje uma das tendências muito utilizada em projetos decorativos, pois une funcionalidade e estética.
Se você ainda não conhece essa novidade em cortina, é hora de descobrir tudo sobre esse modelo de cortina no texto que preparei a seguir, confira!
O que é a cortina romana?
A cortina romana é feita por “gomos” largos e horizontais que se dobram e desdobram para cima ou para baixo na medida em que a cortina é aberta ou fechada.
Há um espaço entre as dobras da cortina, o que torna esse modelo diferenciado, passando leveza e elegância aos ambientes.
Essas cortinas contam com acionamento manual ou automático, nesse caso feito por controle remoto e você também pode optar pelo modelo de persiana romana blackout, onde a passagem da luz é completamente bloqueada, ou pela persiana romana translúcida ou tela solar, onde a luz atravessa a persiana de modo sutil e natural.
Os materiais geralmente usados para confecção das persianas romanas são o tecido, geralmente poliéster, ou as fibras naturais, como o bambu.
Características
Essa cortina é uma das variações entre os modelos de cortinas existentes, pois é caracterizado por um composto de tecido e varetas internas, que formam faixas na cortina e ao ser aberta forma camadas que se acumulam como ondas sobre a janela.
Sua abertura leva toda a cortina para cima da janela, assim como os modelos de persiana, e por isso esse modelo costuma ser chamado de persiana romana.
A cortina romana possui outras características, como: estética, pois o visual da cortina é um grande atrativo do modelo, já que a peça foge dos modelos tradicionais e também fica bem distante do visual comercial das antigas persianas.
Ambientes pequenos
A cortina romana é uma boa opção para ambientes pequenos, pois não precisa de muito espaço e possui uma variação de estilos: a cortina pode ser confeccionada em diferentes materiais como tecido sintético, tela solar ou fibra natural, sendo essa uma das grandes vantagens do modelo.
Há diversas possibilidades de uso, sendo o mais clássico o da cortina sobre a janela e neste caso já há uma gama imensa de possibilidades, que permitem o uso da cortina romana em diferentes ambientes.
Além de seu uso clássico, o modelo ainda pode ser usado no teto, quebrando a entrada de luz em uma clarabóia ou solarium.
Romana x Rolo
O que gera a conflito é que os dois modelos se se empilham sobre a janela, mas a diferença se dá no modo em que as cortinas são recolhidas ao serem abertas.
No tipo romano, a cortina é aberta e se acumula por meio de camadas, como se fossem gomos se acumulando e na versão rolo a cortina é enrolada em uma base que fica sobre a janela, formando assim um rolinho, o que dá origem ao nome.
As cortinas romanas podem ser utilizadas em vários ambientes da casa como salas e quartos e uma boa dica é escolher tecidos blackout que limitam a entrada da luz e garantem um descanso extra ou aquela sessão de cinema sem ser atrapalhada pelo sol.
O tamanho ideal da cortina precisa ir até o chão ou somente até a altura final da janela, recomendado que ela tenha entre 10 e 20 centímetros a mais que a janela, tanto nas laterais, quanto na parte superior e inferior.
A limpeza e manutenção da cortina romana deve ser realizada semanalmente com o uso de um espanador de pó, a fim de evitar o acúmulo de sujeira.
Uma vez por mês é ideal fazer o uso de um aspirador de pó e periodicamente, a cada seis meses ou um ano, fazer a lavagem da cortina com alguma empresa especializada.
A cortina romana ganha cada vez mais espaço nos projetos de decoração pela sua facilidade nos processos de limpeza e pelos seus diversos modelos existentes no mercado.
Gostou do conteúdo? Acompanhe sempre nosso blog e fique ligado nas novidades do mercado!